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As Escolhas que (Não) Fazemos: o nascimento de um tratado para o nosso tempo

  • Foto do escritor: Augusto do Carmo
    Augusto do Carmo
  • 5 de set.
  • 2 min de leitura

Atualizado: 6 de set.


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Poucos livros ousam o que este ousa.


“As Escolhas que (Não) Fazemos”, de Augusto do Carmo, não é apenas mais uma obra filosófica — é um tratado. Um esforço monumental de questionamento que atravessa religião, ciência, psicologia, política, amor, alimentação e até mesmo a ideia que temos de humanidade.


Neste primeiro volume, A Metafísica das Escolhas, o autor desvela o que chama de pressupostos: crenças invisíveis, herdadas da cultura, da fé, da linguagem e até mesmo da biologia, que moldam nossa vida sem que tenhamos consciência disso. Ele demonstra como esses pressupostos nos mantêm cativos de neuroses ideológicas — prisões mentais nas quais confundimos identidade com crença.


Contra esse pano de fundo, Augusto introduz uma distinção radical:


  • A Razão, que organiza o já conhecido, mas reforça os próprios pressupostos.

  • O Intelecto, faculdade esquecida, capaz de discernir, transcender e dissolver ilusões — a única que pode nos conduzir à lucidez moral.


Com essa chave, o livro revisita temas vitais:


  • O amor é uma ilusão. Despido da romantização, não passa de um pressuposto ilusorio: uma utopia que nos torna ignorantes e distantes da fraternidade.

  • A alimentação, não como hábito fisiológico, mas como primeiro ato de autogovernança — um rito ético que nos conecta (ou desconecta) de nós mesmos, dos outros e da própria Terra.

  • A morte, a fé, a família, a inteligência artificial — cada um dissecado para revelar os pressupostos ocultos que sustentam nossa civilização.


A obra propõe ainda uma redefinição radical de nossa espécie: não somos verdadeiramente Homo sapiens, mas Homo latens — o homem adormecido, cuja capacidade de discernimento raramente desperta.


Este é apenas o primeiro passo de um tratado que se desdobrará em três volumes:


  1. A Metafísica das Escolhas — crítica aos pressupostos e às ilusões que regem nossas vidas.

  2. A Anatomia da Alma — introdução da Héxis Moral, a estrutura ética inata que organiza nossas emoções, e uma nova teoria da consciência como estado de lucidez ativado pelo discernimento.

  3. O Nascimento da Sofocracia — a proposta de um novo modelo político baseado na maturidade moral, na fraternidade e no autogoverno.


Mais do que filosofia aplicada à vida prática, Augusto inaugura a Hexologia — uma nova gramática da mente e da alma. Uma disciplina que não apenas dialoga, mas ousa confrontar conceitos que vão de Aristóteles a Kant, de Hegel a Heidegger. Se esses nomes marcaram seu tempo com sistemas que moldaram nossa compreensão do ser, Augusto do Carmo propõe aqui um paradigma igualmente radical: um tratado que redefine o humano não pelo que pensa, mas pelo modo como governa a si mesmo.


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